4 de junho de 2010
“Só o que é bom dura tempo o bastante para se tornar inesquecível”, porém uma dose de “vale a pena ver de novo” não faz mal a ninguém. Dessa vez, não fui eu quem me desloquei, senti o frio na barriga dobrado, busquei no viajar a solução dos meus percalços. São Paulo foi o ponto de encontro dessa vez.
Mais uma vez, o aeroporto foi o ponto inicial de todo o momento. A partir dali, foram só momentos inesquecíveis: bobagens, baladas, reencontros, encontros, coincidências, paradas, conversas, calor, 25 de março, amor.
Quase uma semana, mas que pareceu até mais curta que os três dias do primeiro encontro. Mas é sempre assim, não é? Mudaram o local, o destino, as atividades, mas há coisas que nunca mudam: o tempo (o real, que nunca condiz com o psicológico) e o amor. Ele, mais uma vez presente.
Realmente, há coisas que nunca mudam: a saudade, o querer mais. O esperar por mais um 4 de junho perfeito. O desejo de que três dias se transformem em uma semana, de que uma semana se transforme em um mês, de que um mês se transforme em uma vida.