quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

So close, so far


Há experiências que valem para a vida toda. Há lições que são ensinadas para a vida toda (embora muitos teimam em não aprendê-las). Há sentimentos que são levados consigo a vida toda. Há sensações que continuam em nosso peito pela vida toda. E há pessoas que, em apenas um momento, um dia, um instante, consegue sentir e captar todas as anteriores.
Experimentei. Experimentei o frio na barriga que valia por dois. A ansiedade que valia por dois. O “estar nas alturas” que valia por dois. Quem diria, um homem e uma máquina, ambos responsáveis pelos mesmos sentimentos em uma mortal.
Aprendi. Não tiro a razão de Leonardo da Vinci quando ele dizia que, “para estar junto, não é preciso estar perto, e sim do lado de dentro”, mas um abraço, um carinho, um beijo, um olhar, um conselho cara-a-cara podem transformar o mundo. E quando todas essas coisas vêm para salientar, acrescentar no que já era bom, é melhor ainda.
Senti. Senti amor. Senti alegria. Senti cumplicidade. E senti tristeza também, mas não pelos momentos que passei, e sim por eles terem passado tão depressa. Mas aí, com este último sentimento, me veio mais um aprendizado: que os momentos não são depressas ou devagares, e sim suficientes para serem perfeitos. E esses momentos foram. Demais. (Se bem que eu queria mais... hehehe!)
E tudo isso junto? Tudo isso é obra de um nome, se resume em uma palavra: Francisco.
Conexão São Paulo – Goiânia não seria possível sem você. (: