Há alguns dias (para não dizer o tempo todo), venho pensando nos diversos comportamentos do ser humano. No que eles são capazes de fazer para impressionar os outros, forçando ser algo que não são e, consequentemente, machucando os outros ao invés de agradá-los.
A tentativa de botar o que sinto para fora, no entanto, foi em vão. Não sei se é o cansaço, o stress ou a fadiga; só sei que, ultimamente, anda complicado até mesmo conversar com aqueles que tanto amo. Faltam palavras. Falta ânimo. Culpa do fim de ano, talvez. Mas isso já é margem para outro texto (se surgir inspiração para tal, claro).
Porém, hoje, em um momento mais "folgado" no trabalho, deparei-me com um texto que diz praticamente tudo o que eu procurava dizer.
Portanto, hoje o texto não é meu, e sim de um de meus maiores ídolos, e tenho certeza de que também é ídolo de muitos dos que o lerão. Ele, que, em muitas ocasiões, já me ensinou a dizer o que devo dizer, sentir-me bem por estar sozinha ou, se estiver amando alguém, entregar-me a esse sentimento, mesmo que não dê em nada. Ensinou-me a não tentar parar o trem da vida.
“Se você quer parecer realmente intimidador,
Se você quer causar impacto,
Se você quer ter uma relação duradoura com alguém,
Apenas seja sincero.
Sarcasmo não é uma atitude, nem um traço de personalidade. É um estilo de retórica destinado a ser usado, ocasionalmente, para destacar uma questão maior. Dizer que você é uma pessoa sarcástica é como dizer que a sua comida favorita é o sal. O sarcasmo é fácil, porque você nunca tem que tomar uma posição. E é aí que está o problema; não expressa opinião nenhuma.
Quando vir alguém com quem gostaria de conversar, veja como você realmente deve fazer para ser notado. Prometo que você será lembrado por isto: “Olá”. Eu não sei quando os limites foram ultrapassados e foi considerado atraente ser ambíguo e crítico. Meninas não gostam quando os caras fazem isso e os caras não gostam quando meninas o fazem também. Moro em uma cidade de pessoas legais, porém com os piores representantes de relações públicas: eles mesmos.
Seja você mesmo, mesmo que isso signifique ser inseguro ou ansioso. Permita que alguém o deixe à vontade. Descubra o que vocês têm em comum. Seja sincero.” (John Mayer)